As empresas são plataformas para a Geração Z

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TALENTOS

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Os jovens da Geração Z (aqueles nascidos entre meados e o final dos anos 90) já são 25% da população brasileira. Suas características mais marcantes são:

  • Buscam autenticidade, significado e várias formas de expressar sua individualidade - sem esteriótipos.

  • Conectam-se a comunidades que os permitem dialogar com pessoas que tenham as mesmas crenças e interesses, mesmo que vindas de circunstâncias econômicas diferentes - com níveis de engajamento que apenas a tecnologia permite.

  • Formam sua visão de mundo através de experiências online e offline e acreditam no diálogo como a chave para resolver conflitos e melhorar o estado da sociedade.

Qual é o desafio?

Nos últimos anos, esses jovens começaram a entrar no mercado de trabalho em meio a algumas das maiores crises e transformações que já passamos no país. As grandes empresas, influenciadas pelo movimento de responsabilidade corporativa global, têm se perguntado: que experiência de trabalho precisamos criar para atender as necessidades únicas da juventude brasileira e também desenvolver a geração de líderes que irá responder aos desafios do negócio perante a sociedade nos próximos anos?

O insight

Para a Geração Z, as empresas são mais do que lugares para trabalhar - são plataformas para experimentar livremente, com uma mãozinha das redes sociais, os seus valores, a sua individualidade e a sua contribuição para o mundo.

Caminhos possíveis

1 - Ajudar os jovens a participar ou criar comunidades internas sobre pautas relevantes, como diversidade e inclusão, sustentabilidade, futuro da liderança etc.

2 - Desenvolver a sua capacidade empreendedora, com foco em:

  • Construir projetos que respondam a necessidades reais do negócio e sejam implementáveis em curto prazo.

  • Criar fóruns para ajudá-los a compreender os desafios de negócio que precisam ser resolvidos no futuro, olhando para dentro das empresas e para as tendências globais externas.

  • Incorporar as pautas mais relevantes ao seu dia a dia de trabalho, e não apenas a projetos paralelos.

3 - Desenvolver os líderes destes jovens para:

  • Criar relações transparentes e de crescimento (o mau relacionamento com líder direto é a principal causa de desengajamento no trabalho entre os jovens).

  • Facilitar o acesso a conteúdos, pessoas-chave e recursos para implementar os seus projetos de negócio.

Uma carta aberta aos CEOs

No mês passado, Kahlil Greene, graduando em Yale nos Estados Unidos, escreveu uma carta aberta para os CEOs de algumas das maiores empresas do mundo sobre os desejos e necessidades da sua turma ao entrar no mercado de trabalho. É imperdível! Leia a integra aqui.

Os jovens da Geração Z (aqueles nascidos entre meados e o final dos anos 90) já são 25% da população brasileira. Suas características mais marcantes são:

  • Buscam autenticidade, significado e várias formas de expressar sua individualidade - sem esteriótipos.

  • Conectam-se a comunidades que os permitem dialogar com pessoas que tenham as mesmas crenças e interesses, mesmo que vindas de circunstâncias econômicas diferentes - com níveis de engajamento que apenas a tecnologia permite.

  • Formam sua visão de mundo através de experiências online e offline e acreditam no diálogo como a chave para resolver conflitos e melhorar o estado da sociedade.

Qual é o desafio?

Nos últimos anos, esses jovens começaram a entrar no mercado de trabalho em meio a algumas das maiores crises e transformações que já passamos no país. As grandes empresas, influenciadas pelo movimento de responsabilidade corporativa global, têm se perguntado: que experiência de trabalho precisamos criar para atender as necessidades únicas da juventude brasileira e também desenvolver a geração de líderes que irá responder aos desafios do negócio perante a sociedade nos próximos anos?

O insight

Para a Geração Z, as empresas são mais do que lugares para trabalhar - são plataformas para experimentar livremente, com uma mãozinha das redes sociais, os seus valores, a sua individualidade e a sua contribuição para o mundo.

Caminhos possíveis

1 - Ajudar os jovens a participar ou criar comunidades internas sobre pautas relevantes, como diversidade e inclusão, sustentabilidade, futuro da liderança etc.

2 - Desenvolver a sua capacidade empreendedora, com foco em:

  • Construir projetos que respondam a necessidades reais do negócio e sejam implementáveis em curto prazo.

  • Criar fóruns para ajudá-los a compreender os desafios de negócio que precisam ser resolvidos no futuro, olhando para dentro das empresas e para as tendências globais externas.

  • Incorporar as pautas mais relevantes ao seu dia a dia de trabalho, e não apenas a projetos paralelos.

3 - Desenvolver os líderes destes jovens para:

  • Criar relações transparentes e de crescimento (o mau relacionamento com líder direto é a principal causa de desengajamento no trabalho entre os jovens).

  • Facilitar o acesso a conteúdos, pessoas-chave e recursos para implementar os seus projetos de negócio.

Uma carta aberta aos CEOs

No mês passado, Kahlil Greene, graduando em Yale nos Estados Unidos, escreveu uma carta aberta para os CEOs de algumas das maiores empresas do mundo sobre os desejos e necessidades da sua turma ao entrar no mercado de trabalho. É imperdível! Leia a integra aqui.

Os jovens da Geração Z (aqueles nascidos entre meados e o final dos anos 90) já são 25% da população brasileira. Suas características mais marcantes são:

  • Buscam autenticidade, significado e várias formas de expressar sua individualidade - sem esteriótipos.

  • Conectam-se a comunidades que os permitem dialogar com pessoas que tenham as mesmas crenças e interesses, mesmo que vindas de circunstâncias econômicas diferentes - com níveis de engajamento que apenas a tecnologia permite.

  • Formam sua visão de mundo através de experiências online e offline e acreditam no diálogo como a chave para resolver conflitos e melhorar o estado da sociedade.

Qual é o desafio?

Nos últimos anos, esses jovens começaram a entrar no mercado de trabalho em meio a algumas das maiores crises e transformações que já passamos no país. As grandes empresas, influenciadas pelo movimento de responsabilidade corporativa global, têm se perguntado: que experiência de trabalho precisamos criar para atender as necessidades únicas da juventude brasileira e também desenvolver a geração de líderes que irá responder aos desafios do negócio perante a sociedade nos próximos anos?

O insight

Para a Geração Z, as empresas são mais do que lugares para trabalhar - são plataformas para experimentar livremente, com uma mãozinha das redes sociais, os seus valores, a sua individualidade e a sua contribuição para o mundo.

Caminhos possíveis

1 - Ajudar os jovens a participar ou criar comunidades internas sobre pautas relevantes, como diversidade e inclusão, sustentabilidade, futuro da liderança etc.

2 - Desenvolver a sua capacidade empreendedora, com foco em:

  • Construir projetos que respondam a necessidades reais do negócio e sejam implementáveis em curto prazo.

  • Criar fóruns para ajudá-los a compreender os desafios de negócio que precisam ser resolvidos no futuro, olhando para dentro das empresas e para as tendências globais externas.

  • Incorporar as pautas mais relevantes ao seu dia a dia de trabalho, e não apenas a projetos paralelos.

3 - Desenvolver os líderes destes jovens para:

  • Criar relações transparentes e de crescimento (o mau relacionamento com líder direto é a principal causa de desengajamento no trabalho entre os jovens).

  • Facilitar o acesso a conteúdos, pessoas-chave e recursos para implementar os seus projetos de negócio.

Uma carta aberta aos CEOs

No mês passado, Kahlil Greene, graduando em Yale nos Estados Unidos, escreveu uma carta aberta para os CEOs de algumas das maiores empresas do mundo sobre os desejos e necessidades da sua turma ao entrar no mercado de trabalho. É imperdível! Leia a integra aqui.

Os jovens da Geração Z (aqueles nascidos entre meados e o final dos anos 90) já são 25% da população brasileira. Suas características mais marcantes são:

  • Buscam autenticidade, significado e várias formas de expressar sua individualidade - sem esteriótipos.

  • Conectam-se a comunidades que os permitem dialogar com pessoas que tenham as mesmas crenças e interesses, mesmo que vindas de circunstâncias econômicas diferentes - com níveis de engajamento que apenas a tecnologia permite.

  • Formam sua visão de mundo através de experiências online e offline e acreditam no diálogo como a chave para resolver conflitos e melhorar o estado da sociedade.

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Nos últimos anos, esses jovens começaram a entrar no mercado de trabalho em meio a algumas das maiores crises e transformações que já passamos no país. As grandes empresas, influenciadas pelo movimento de responsabilidade corporativa global, têm se perguntado: que experiência de trabalho precisamos criar para atender as necessidades únicas da juventude brasileira e também desenvolver a geração de líderes que irá responder aos desafios do negócio perante a sociedade nos próximos anos?

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Para a Geração Z, as empresas são mais do que lugares para trabalhar - são plataformas para experimentar livremente, com uma mãozinha das redes sociais, os seus valores, a sua individualidade e a sua contribuição para o mundo.

Caminhos possíveis

1 - Ajudar os jovens a participar ou criar comunidades internas sobre pautas relevantes, como diversidade e inclusão, sustentabilidade, futuro da liderança etc.

2 - Desenvolver a sua capacidade empreendedora, com foco em:

  • Construir projetos que respondam a necessidades reais do negócio e sejam implementáveis em curto prazo.

  • Criar fóruns para ajudá-los a compreender os desafios de negócio que precisam ser resolvidos no futuro, olhando para dentro das empresas e para as tendências globais externas.

  • Incorporar as pautas mais relevantes ao seu dia a dia de trabalho, e não apenas a projetos paralelos.

3 - Desenvolver os líderes destes jovens para:

  • Criar relações transparentes e de crescimento (o mau relacionamento com líder direto é a principal causa de desengajamento no trabalho entre os jovens).

  • Facilitar o acesso a conteúdos, pessoas-chave e recursos para implementar os seus projetos de negócio.

Uma carta aberta aos CEOs

No mês passado, Kahlil Greene, graduando em Yale nos Estados Unidos, escreveu uma carta aberta para os CEOs de algumas das maiores empresas do mundo sobre os desejos e necessidades da sua turma ao entrar no mercado de trabalho. É imperdível! Leia a integra aqui.

Os jovens da Geração Z (aqueles nascidos entre meados e o final dos anos 90) já são 25% da população brasileira. Suas características mais marcantes são:

  • Buscam autenticidade, significado e várias formas de expressar sua individualidade - sem esteriótipos.

  • Conectam-se a comunidades que os permitem dialogar com pessoas que tenham as mesmas crenças e interesses, mesmo que vindas de circunstâncias econômicas diferentes - com níveis de engajamento que apenas a tecnologia permite.

  • Formam sua visão de mundo através de experiências online e offline e acreditam no diálogo como a chave para resolver conflitos e melhorar o estado da sociedade.


Qual é o desafio?

Nos últimos anos, esses jovens começaram a entrar no mercado de trabalho em meio a algumas das maiores crises e transformações que já passamos no país. As grandes empresas, influenciadas pelo movimento de responsabilidade corporativa global, têm se perguntado: que experiência de trabalho precisamos criar para atender as necessidades únicas da juventude brasileira e também desenvolver a geração de líderes que irá responder aos desafios do negócio perante a sociedade nos próximos anos?

O insight

Para a Geração Z, as empresas são mais do que lugares para trabalhar - são plataformas para experimentar livremente, com uma mãozinha das redes sociais, os seus valores, a sua individualidade e a sua contribuição para o mundo.

Caminhos possíveis

1 - Ajudar os jovens a participar ou criar comunidades internas sobre pautas relevantes, como diversidade e inclusão, sustentabilidade, futuro da liderança etc.

2 - Desenvolver a sua capacidade empreendedora, com foco em:

  • Construir projetos que respondam a necessidades reais do negócio e sejam implementáveis em curto prazo.

  • Criar fóruns para ajudá-los a compreender os desafios de negócio que precisam ser resolvidos no futuro, olhando para dentro das empresas e para as tendências globais externas.

  • Incorporar as pautas mais relevantes ao seu dia a dia de trabalho, e não apenas a projetos paralelos.

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